Vitória! Vitória?
Afiguram-se-me dois comentários sobre a noite eleitoral de ontem.
Um primeiro comentário para a estrondosa vitória que a direita (em sentido lato, entenda-se) obteve nas urnas; conquistaram-se Câmaras difíceis, mantiveram-se edilidades julgadas perdidas a favor da dita onda rosa.
Neste particular, e porque de onda rosa falamos, retenho com particular agrado a vitória de Carmona Rodrigues; um líder sério mas sem chama que, pelo seu perfil de competências, derrota o candidato rosa, das revistas cor-de-rosa, é sempre um facto que me apraz registar.
Um segundo comentário para a não menos estrondosa derrota da direita; isso mesmo, leu bem! Considero que a direita, enquanto defensora máxima da ordem estabelecida e da lei foi a principal derrotada pela eleição de Isaltino, Valentim, Isabel Damasceno ou Fátima Felgueiras. Não sei se são culpados, sei que a bem do decoro e da cousa pública não deveriam ter concorrido.
Alea jacta est!
Afiguram-se-me dois comentários sobre a noite eleitoral de ontem.
Um primeiro comentário para a estrondosa vitória que a direita (em sentido lato, entenda-se) obteve nas urnas; conquistaram-se Câmaras difíceis, mantiveram-se edilidades julgadas perdidas a favor da dita onda rosa.
Neste particular, e porque de onda rosa falamos, retenho com particular agrado a vitória de Carmona Rodrigues; um líder sério mas sem chama que, pelo seu perfil de competências, derrota o candidato rosa, das revistas cor-de-rosa, é sempre um facto que me apraz registar.
Um segundo comentário para a não menos estrondosa derrota da direita; isso mesmo, leu bem! Considero que a direita, enquanto defensora máxima da ordem estabelecida e da lei foi a principal derrotada pela eleição de Isaltino, Valentim, Isabel Damasceno ou Fátima Felgueiras. Não sei se são culpados, sei que a bem do decoro e da cousa pública não deveriam ter concorrido.
Alea jacta est!
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