Deixa-me rir...
Terá LFV dito que esta história não era, definitivamente, de Koeman (jogador brilhante, mas treinador sofrível). E disse bem.
Talvez por aparentar menos agilidade mental do que física, e menos brilhantismo do que aparentava nos campos, Eusébio resolveu contribuir para a festa levianamente encetada por Liedson e Soares Franco.
A despedir-se do nosso país e do Benfica, de quem segura e covardamente se queixará uma vez regressado à Holanda, Koeman insiste em provar que os ingleses não têm monopólio sobre o bom humor...
As suas escolhas tácticas, como as consequências destas são a prova desta contagiante boa disposição.
Os meus agradecimentos a Alcides, Luisão, Anderson (este, em menor grau) e sobretudo a Moretto, o grande artista que LFV protegeu no regresso a Portugal.
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