Credibilidade.
O Irão aparenta brincar com a comunidade internacional. Um pouco como Vale e Azevedo há uns anos, não hesita na vitimização sem, contudo, de alguma forma mostrar provas da inocência que alega, ou pelo - menos - de se disponibilizar para o fazer.
Há uns anos George Bush não teria problemas em impor uma guerra, essa sim complicada e com efeitos secundários imprevisíveis (desde logo no mercado de oil & gas), contra o Irão.
Atenta a sua fraquíssima credibilidade hoje em dia, não pode senão fazer o que se vê: falar muito alto mas, feliz ou infelizmente, de forma inconsequente.
posted by Nuno Moraes Bastos @ 1:15 da tarde
3 Comments:
At 7:02 da tarde,
Paulo Martins said…
Pode ser que aqueles que tanto atacaram os EUA agora percebam o que aí vem ...
At 8:48 da tarde,
Nuno Moraes Bastos said…
Ainda assim, os ataques mal justificados não deixam de ser (i) contraproducentes, do ponto de vista de legitimidade da ONU, e (ii) catalizadores de movimentos extremistas, qq que seja a sua origem ou perspectivas.
At 1:23 da tarde,
Paulo Martins said…
Concordo, mas daí a responsabilizar os EUA por todos os atentados suicidas que se praticam numa base diária no Médio Oriente há décadas por puro fanatismo religioso vai uma grande distância. Muito antes de qualquer ofensiva dos EUA, lembro-me desde criança dos sucessivos atentados noticiados em telejornal no Iraque, Afeganistão, Israel, Palestina, India, ... O Egipto foi o mais recente alvo.
A democracia e os direitos humanos deviam ser valorers universais!
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