Este Sábado, após uma sessão de esclarecimento com o Soares Franco ficaram consolidadas as seguintes ideias:
1) A situação financeira do Sporting é muito preocupante e exige medidas de gestão drásticas e eficazes;
2) A alienação do património é uma inevitabilidade e o Sporting não pode competir com gestoras imobiliárias, gestoras de centros comerciais e gestoras de clínicas privadas de saúde;
3) O Sporting deve preocupar-se em fazer crescer as suas receitas com o futebol indo com (maior) frequência à Liga dos Campeões e obter melhores resultados desportivos a nível interno e internacional.
A chave do projecto apresentado por Soares Franco é a aplicação do montante resultante da alienação de património para amortizar dívida aos bancos e a subsequente renegociação do contrato de financiamento que tanto prejudica o Sporting neste momento. Tal contrato não só impede o Sporting de contratar jogadores de qualidade firmada, mas fundamentalmente impede o Sporting de manter os seus melhores jogadores todos os anos. O contrato de financiamento com o BES e com o BCP foi muito mal negociado. Há cláusulas absolutamente castradoras do que deve ser o funcionamento desportivo (e por isso também do sucesso financeiro) de um clube de futebol com a grandeza do Sporting (ex: obrigação anual de efectuar mais valias de 5,5 m de Euros, …).
Pedir ao Soares Franco que nos anteveja e explique em detalhe todos os seus actos de gestão, enquanto membro do órgão de administração, durante o seu mandato é impossível. Enunciados os princípios do projecto há duas alternativas, ou entendemos que é um gestor incompetente e então não votamos nele ou achamos que tem capacidade para executar o projecto e votamos nele.
1) A situação financeira do Sporting é muito preocupante e exige medidas de gestão drásticas e eficazes;
2) A alienação do património é uma inevitabilidade e o Sporting não pode competir com gestoras imobiliárias, gestoras de centros comerciais e gestoras de clínicas privadas de saúde;
3) O Sporting deve preocupar-se em fazer crescer as suas receitas com o futebol indo com (maior) frequência à Liga dos Campeões e obter melhores resultados desportivos a nível interno e internacional.
A chave do projecto apresentado por Soares Franco é a aplicação do montante resultante da alienação de património para amortizar dívida aos bancos e a subsequente renegociação do contrato de financiamento que tanto prejudica o Sporting neste momento. Tal contrato não só impede o Sporting de contratar jogadores de qualidade firmada, mas fundamentalmente impede o Sporting de manter os seus melhores jogadores todos os anos. O contrato de financiamento com o BES e com o BCP foi muito mal negociado. Há cláusulas absolutamente castradoras do que deve ser o funcionamento desportivo (e por isso também do sucesso financeiro) de um clube de futebol com a grandeza do Sporting (ex: obrigação anual de efectuar mais valias de 5,5 m de Euros, …).
Pedir ao Soares Franco que nos anteveja e explique em detalhe todos os seus actos de gestão, enquanto membro do órgão de administração, durante o seu mandato é impossível. Enunciados os princípios do projecto há duas alternativas, ou entendemos que é um gestor incompetente e então não votamos nele ou achamos que tem capacidade para executar o projecto e votamos nele.
3 Comments:
At 4:52 da tarde,
Anónimo said…
O projecto parece, na sua essência, correcto. Alienar o património para amortizar a dívida aos Bancos, que como sabemos cobram exurbitâncias em juros.
No entanto, deixo a seguinte ideia, que se afigura como forte possibilidade a ser seguida pelo meu clube: venda do nome da vossa Academia. Que vos parece? Bem negociado renderia por certo uns milhões... e amortizava-se a dívida aos Bancos.
Em vez de venderem parte do património, era uma forma de o rentabilizarem.
At 12:16 da tarde,
Paulo Martins said…
Tal medida também faz parte do projecto de FSF. Temo é que o valor dessa receita não dê para o Sporting passar a "respirar" tranquilamente.
E, atenção, porque a Academia não vai ser objecto de alienação (tal como o estádio). Estes são dois imóveis que devem ser mantidos e rentabilizados.
A questão da (não) rentabilização coloca-se em relação ao património não desportivo (Clínica Cuf, Holmes Place, Edíficio-Sede e ALvaláxia).
At 10:24 da manhã,
Nuno Moraes Bastos said…
Uma nota apenas para esclarecer que o naming da Academia integra o contrato de patrocínio a celebrar com a PUMA, assim que terminar o contrato com a Reebok.
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