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8 Comments:
At 9:32 da tarde,
Anónimo said…
Caro NMB,
Não sei se já reparou mas este não é um dos assuntos em que funciona o provérbio "água mole em pedra dura tanto bate até que fura".
Ainda bem que o Referendo é já no dia 11...
Cada um que vote em consciência.
"Pinguim dos Trópicos"
At 3:03 da tarde,
Anónimo said…
Oh Pinguim,
Não havia necessidade! É preciso mostrar um bocadinho mais de tolerância que falta em muitos defensores do sim. Isso ficou mais uma vez demonstrado no programa de ontem "Prós e Contras".
Paulo Martins
At 6:24 da tarde,
Nuno Moraes Bastos said…
Pinguim,
Já o tinha percebido quando, discutindo este assunto, V.Exa deixou umas quantas questões por responder.
Mas combinamos assim: o meu amigo deixa-me exercer a minha liberdade de expressão livre de censura (por sinal, neste também meu blogue), e ganhando o sim (como não pretendo), eu deixo-o tolher vidas humanas a seu contento. Pode ser?
Paulo,
Para não falar das infelizes declarações de Sócrates: (i) não é liberalização, mas nada faremos senão remover uma determinada excrecência penal) e (ii) se não ganhar, amuo e não respondo a um problema que as minhas ineficiências potenciam (aborto clandestino e falhanço de políticas de planeamento familiar).
At 7:49 da tarde,
Anónimo said…
O problema, a meu ver, é anterior: como é que um 1º Ministro faz campanha num referendo. Dizia o mesmo se o estivesse a fazer pelo sim.
O que se diria se o Cavaco fizesse campanha pelo Não.
Ou o 1º Ministro afinal também não é de todos os portugueses ?
At 7:55 da tarde,
Miga said…
De facto, para os defensores do sim, a frase mais ouvida é "ninguém pode julgar quem quer que seja". O argumento base é esse, mas esquecem-se que a mãe, ganhando o sim, fica com o direito, precisamente de julgar o seu futuro e o futuro do seu flho/a que está no seu ventre, até às 10 semanas.
Pinguim,
Aqui não se trata de insistir por insistir, como quer fazer passar através do provérbio que utilizou, mas sim o de sensibilizar, de informar sobre este tema que é de extrema importância na nossa sociedade.
At 2:29 da tarde,
tiroliro007 said…
realmente lamentável que a censura, os apupos e o olhar para o lado em vez de analisar o cerne da questão sejam tão próprios dos defensores do sim.
Como ouvi no prós e contras do Dr. Henrique Antunes, defensor convicto do não, não é interromper mas exterminar. Interromper é como se fez no programa para ir para intervalo. A palavra inglesa é termination que quer dizer término, conclusão ou extinção.
Não se interrompe uma vida humana, acaba-se com ela.
Custa ouvir estas palavras mas são as que têm de ser ditas.
tiroliro007
At 10:25 da tarde,
Miga said…
Para além, de toda a discussão a que temos assistido (e na qual temos participado) sobre este tema, importa olhar para o que está escondido, camuflado, nomeadamente nos argumentos apresentados pelos defensores do sim.
Ouvi ontem o Professor Gentil Martins a falar na SIC Notícias durante 5/6 minutos antes do Frente a Frente das 21h30m sobre o Referendo. E que clareza de pensamento, que exposição tão bem feita sobre este tema. Desde apresentar dados sobre a taxa de natalidade de Portugal (1.4 quando devia ser 2.1, que faz o europeu português estar em perigo) até falar em algo que se tenta esconder, que é o trauma pós-aborto. Como ele disse e bem, a mulher não precisa de ser acompanhada/ancoselhada depois do aborto, mas antes dele, para já não o fazer. Referiu ainda o exemplo alemão (ao alargar a licença de maternidade para 1 ano), precisamente porque os alemães estavam a ver a sua taxa de natalidade descer significativamente.
At 5:37 da tarde,
Anónimo said…
nmb, meu blog????? vergonha, és mesmo um miudo armado ao carapau.
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