Fashion Victim?
PLÁGIO. É feio, tem merecido inusitado destaque e amplo acolhimento em Portugal, e não escolhe classe social ou categoria progissional: é o plágio de obra literária. Com ímpetos verdadeiramente democratizantes, real ou putativo, verdadeiro ou inventado, a bela da palavra já atingiu escritores, jornalistas, professores. Enfim, fiquem-se com uma "nota comparativa" da inspiração de um jornalista d' A Bola na National Geographic. Aproveitem e vejam a "reacção à reacção" com que o inevitável Bulhão Pato brindou a rede. Verdadeiro ou não: leiam, e divirtam-se. Depois digam de que lado estão.
HISTÓRICO. Sem qualquer provocação a essa imensa minoria que - parece - no próximo ano equipara de cor de rosa, registo que se cumprem hoje trinta e cinco anos sobre a estreia do melhor marcador de sempre do Campeonato Português: Hector Yazalde. Para os fanáticos de estatística vejam aqui o que o torna diferente de qualquer outro e, com Peyroteo (e parece que com um grande apreciador de marisco hoje aniversariante), uma figura do nosso futebol.
DESMENTINDO A DEMAGOGIA. Recomendo que passem os olhos por esta nota entretanto disponibilizada pelo Ministério da Justiça acerca da tal injustiça social que o Bloco de Esquerda, como outros, pretendem evitar repetida: as pobres Mulheres que - por obrigação e contritas - abortam (perdão... errrr... interrompem voluntariamente a gravidez) e cumprem penas de prisão. Não deixo também de Vos dar nota que não me chocaria que o valor negativo do aborto fosse representado por apenas pena multa, naturalmente para aplicar. Também não deixo de vos dar nota que se o "Sim" ganhar, entendo que pelo menos uma contraordenação - coima (mais efectiva do que a verificada no caso de consumo de droga) seja para consagrar.
PLÁGIO. É feio, tem merecido inusitado destaque e amplo acolhimento em Portugal, e não escolhe classe social ou categoria progissional: é o plágio de obra literária. Com ímpetos verdadeiramente democratizantes, real ou putativo, verdadeiro ou inventado, a bela da palavra já atingiu escritores, jornalistas, professores. Enfim, fiquem-se com uma "nota comparativa" da inspiração de um jornalista d' A Bola na National Geographic. Aproveitem e vejam a "reacção à reacção" com que o inevitável Bulhão Pato brindou a rede. Verdadeiro ou não: leiam, e divirtam-se. Depois digam de que lado estão.
HISTÓRICO. Sem qualquer provocação a essa imensa minoria que - parece - no próximo ano equipara de cor de rosa, registo que se cumprem hoje trinta e cinco anos sobre a estreia do melhor marcador de sempre do Campeonato Português: Hector Yazalde. Para os fanáticos de estatística vejam aqui o que o torna diferente de qualquer outro e, com Peyroteo (e parece que com um grande apreciador de marisco hoje aniversariante), uma figura do nosso futebol.
DESMENTINDO A DEMAGOGIA. Recomendo que passem os olhos por esta nota entretanto disponibilizada pelo Ministério da Justiça acerca da tal injustiça social que o Bloco de Esquerda, como outros, pretendem evitar repetida: as pobres Mulheres que - por obrigação e contritas - abortam (perdão... errrr... interrompem voluntariamente a gravidez) e cumprem penas de prisão. Não deixo também de Vos dar nota que não me chocaria que o valor negativo do aborto fosse representado por apenas pena multa, naturalmente para aplicar. Também não deixo de vos dar nota que se o "Sim" ganhar, entendo que pelo menos uma contraordenação - coima (mais efectiva do que a verificada no caso de consumo de droga) seja para consagrar.
7 Comments:
At 5:07 da tarde,
Paulo Martins said…
A fronteira entre o que é plágio e não é, é muito cinzenta. Lembro-me do caso recente do Miguel Sousa Tavares (com o livro "Equador") em que acho não ter havido plágio. Li o livro e a acusação e nada impede, na minha opinião, que na produção de uma obra se usem (dentro do limite do razoável) outras obras. É o que acontece em quase todos os livros. Esclareça-se o leitor na parte final do livro com a decrição da bibliografia utilizada.
Ainda a propósito do exemplo do MST e da acusação anónima de plágio: não devia a blogosfera credibilizar-se evitando a sua utilização por pessoas não identificadas ?
Ou será que é possível dizer tudo (sem respeito pelos direitos dos outros) na blogosfera ?
At 5:26 da tarde,
Nuno Moraes Bastos said…
Paulo,
É possível (e punível) dizer tudo (sem respeito pelos outros) na blogoesfera.
At 12:16 da manhã,
tiroliro007 said…
Concordo com o que dizes paulo sobre o anonimato da blogsfera. Aliás li a crónica muito sentida do MST sobre essa questão. Ele tem razão pois não pode processar quem o acusou de tal.
Todavia, sendo ele um inquisidor mor, que em todas as crónicas procura arrasar com os que pensam de maneira diferente dele, não é mais que uma consequência de alguém que gosta de alimentar ódios e que pouco se importa com o que dizem dele.
Atenção que eu gosto muito das crónicas do MST mas o rapazinho estica-se muitas vezes em nome de uma liberdade de expressão que para ele não tem limites.
O Filho da escritora levou da pior maneira, com um ataque cobarde na net
At 5:24 da tarde,
Paulo Martins said…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
At 5:29 da tarde,
Paulo Martins said…
O anonimato fomenta a discussão, as pessoas tendem a radicalizar posições que de outro modo não teriam coragem de as expressar.
Acho que a criação de regras muito rígidas poderia levar ao estrangulamento da blogosfera ...
At 6:49 da tarde,
Paulo Martins said…
Nem de propósito, vejam a propósito esta notícia ainda fresquinha do DE:
"A Internet é um reino virtual sem leis nem “guardas” que consigam meter alguma ordem ou gerir toda a informação que por lá passa.
A World Wide Web aumentou de tal forma que são as próprias empresas ligadas às TI que vão criar regras para impor limites que parecem estar a ser ultrapassados. A iniciativa partiu dos dois gigantes norte-americanos - Microsoft e o Google.
Um dos objectivos é definir quando será lícito quebrar o anonimato de um utilizador."
At 9:46 da manhã,
Nuno Moraes Bastos said…
Paulo,
Isso já existia, a pedido das autoridades judiciárias.
Seja como for, atente-se que havia um período de conservação de dados de 30 dias. Isso é manifestamente insuficiente para tanto.
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