Há coisas que nunca mudam ...
Paula Sá Fernandes (irmã de José Sá Fernandes), in Sábado 15 de Fevereiro de 2007
"O Zé quando partia a cabeça, dizia que a culpa era da árvore. Uma vez levou dez pontos, mas continuava a insistir que tinha sido a árvore a ir contra ele."
Paula Sá Fernandes (irmã de José Sá Fernandes), in Sábado 15 de Fevereiro de 2007
posted by Paulo Martins @ 11:24 da tarde
5 Comments:
At 9:26 da manhã,
Anónimo said…
Quando a visão é deste tipo, nada há a fazer. 'É claro que a culpa é da árvore', tudo o mais que se diga é irrelevante.
Portugal anda com muitas árvores. :-)
At 10:23 da manhã,
Nuno Moraes Bastos said…
Devo dizer que tenho visto a postura deste Senhor como a do pirómano que vai trocar impressões com os bombeiros...
At 4:47 da tarde,
Paulo Martins said…
Foi impressionante a irresponsabilidade deste senhor no caso do "túnel do Marquês". O atraso que provocou e depois veio a provar-se judicialmente que não tinha nenhuma razão. A nossa "jovem" democracia permite tudo ...
O povão gosta disto, de ter (falsos) justiceiros, que estão sempre a criticar tudo (sem nada apresentarem de construtivo) e a encontrar constantemente casos de corrupção em tudo o que mexe. É o reverso da medalha. Vamos lá ver se acerta desta vez com o caso Bragaparques ... Se acertar sou o primeiro a dar-lhe os parabéns!
At 8:20 da tarde,
tiroliro007 said…
É realmente um sujeito profundamente irresponsável. O pior de tudo é que quem em nome de pretensos direitos atrasa obras (recordo-me dos verdinhos da quercus na sua guerra relativamente à auto estrada do algarve, que apenas atrasou, aumentou os custos e aumentou o número de vitimas mortais)não devia ser responsabilizado.
Eu penso que sim. Quem litiga de má fé é punido. E estes senhores estarão sempre de boa fé? Ou são entraves em nome de lobbies e de outros interesses que não o interesse público.
Caso fosse feito um referendo sobre estes sujeitos sei bem em que coluna colocaria a minha cruz. Para a sibéria já.
At 12:51 da manhã,
Nuno Moraes Bastos said…
Paulo,
Não sei se a "nossa jovem democracia permite tudo".
O que me parece é que a moderação (miserabilismo?) dos nossos Tribunais na aplicação de conceitos simples como "responsabilidade civil" ou "má fé processual" tornam essa "educação" mais complicada de se alcançar.
Tiroliro,
Com tiradas dessas ainda vais parar, num futuro não muito distante, à shortlist dos Grandes Portugueses. Haja fé!
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