Para não mais esquecer...

Completam-se hoje cinco anos sobre os atentados perpetrados sobre alvos diversos nos EUA.

As imagens do horror, para não mais esquecer, podem ser revisitadas aqui.

O drama tocou-me a mim de forma muito particular, porquanto visitei mais vezes NY do que o Porto, mas também porque no dia 11 de Setembro me encontrava a regressar - de avião - de uma viagem a Budapeste.

Assim sendo, remto-vos para o Público, que coloca as 4 questões fundamentais à compreensão deste "novo mundo", e para o Diário Económico, que faz o levantamento eonomico-financeiro do impacto dos atentados.

Boas leituras, melhor memória!

A caixa de Pandora

A moda começou por cá, fraquejou (Técnica ou burocráticamente? Confesso que ainda não percebi!), e ganhou novo alento com o bom exemplo vindo de Itália.

Neste momento, o que sempre se falou em surdina publica-se nos jornais. Já não há dúvida que existe tráfico de influências no futebol português.

Coloca-se, todavia, a dúvida de saber se também neste aspecto ainda há virgens. Que V/ parece?

Entretanto, regista-se o agradável silêncio de Pinto da Costa e, bem assim, as disparatadas reacções de Luís Filipe Vieira.

Quem tenha a mania que o Bacalhau é um (muitos) prato tipicamente português, nunca foi à Catalunha.

Nesse país disfarçado de Província (para os descrentes, recomendo uma leitura atenta ao Estatut), o nosso fiel amigo é cozinhado de muitas (muitas mesmo) maneiras, todas igualmente deliciosas. Desde frito, cozinhado em ervas, mel e pinhões, levado ao forno a gratinar com queijo, de tudo se prova por aquelas bandas.

Quem tenha a mania que o cozido à portuguesa só por cá poderia ter sido inventado, terá igualmente que dar um pulo a esse cantinho da Península.

Remeto-vos para a esqueixada (magnífica entrada) e para a escudella, primo do nosso cozido.

Bom apetite.